domingo, 27 de agosto de 2006

Intolerância


Como dialogar com seu "vizinho" que, além de não reconhecer sua existência, declaradamente prega seu extermínio?
A bandeira do grupo terrorista Hesbolá expressa o único propósito deste grupo: o de "riscar Israel do mapa".
Você ficaria inerte se o seu vizinho atirasse em sua casa, tentasse matar ou sequëstrar seus filhos, ensinasse às crianças que você é assassino e que toda sua família deve ser "apagada"?
O que esperar de um povo que usa moças jovens "hereges", que por não serem mais virgens, "não servem" mais para a sociedade, usando-as como suicidas-bomba, cachorros como "cães-bomba", e, o pior, crianças indefesas que, por míseros U$4.oo, rumam em direção aos militares israelenses para então explodir o cinturão-bomba?

O que dizer de um povo que não valoriza a vida de seus semelhantes irmãos em virtude do ideário da "resistência"?
Como podem, desta maneira, sentar-se à mesa para negociar uma paz. Palavra esta que, provavelmente, não consta em seu dicionário.


O livro "O livreiro de Cabul" bem expressa a mentalidade doentia, que alfabetiza suas crianças através de exemplos de raiva contra Israel e de indução prematura ao conflito bélico. Tudo gira em torno das armas, bombas, fuzis, ódio e intolerância.
Eles ainda têm a capacidade de condenar o "imperialismo americano". Que absurdo! Nos últimos 150 anos, quem cresceu mais? O território americano ou a população muçulmana? O verdadeiro imperialismo é o do Islã. Alguém tem dúvida? A nova ordem é tentar converter o maior número de pessoas para as teorias do profeta Maomé. Quem ousar recusar este "convite" é considerado publicamente um "inimigo."


Por outro lado, nos últimos 100 anos, os judeus produziram um sem-número de avanços tecnológicos nos mais diversos campos do conhecimento. Os beneficiados, meus amigos, são, na grande maioria, não-judeus. Inegavelmente o mundo todo se beneficiou com a vacina contra paralisia infantil, com o computador, internet, as teorias de Einstein e com os avanços em direção à cura do câncer.

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