quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

População israelense ganha novo órgão de defesa

O Gabinete de Segurança de Israel aprovou a criação de um novo órgão de segurança denominado "Autoridade de Emergência Nacional", voltado à defesa da população. O organismo será subordinado ao Ministério da Defesa e protegerá os civis em caso de guerra. As autoridades militares informaram que a criação do órgão é "uma das lições aprendidas" após o conflito com o Hisbolá em 2006, quando a milícia fundamentalista disparou do Líbano cerca de quatro mil foguetes contra a população do norte de Israel.

Acordo de Livre Comércio Mercosul-Israel

O Mercosul e Israel assinaram em Montevidéu, Acordo de Livre Comércio, finalizando processo de negociações iniciado em 2005. O Acordo com Israel é o primeiro acordo de livre comércio do Mercosul com parceiro extra-regional. O Acordo cobre os seguintes temas: comércio de bens, regras de origem, salvaguardas, cooperação em normas técnicas, cooperação em normas sanitárias e fito-sanitárias, cooperação tecnológica e técnica e cooperação aduaneira. Em 2006, o intercâmbio bilateral Brasil-Israel chegou a US$ 745 milhões.

sábado, 8 de dezembro de 2007

Hugo Chavez manda invadir a Hebraica

Era meia-noite de sábado para domingo, dia do plebiscito no qual o governo venezuelano foi derrotado em suas pretensões de perpetuação no poder, quando 40 policiais do DISIP (polícia política), grupos anti-terror, esquadrão anti-bombas, e entorpecentes derrubaram as portas do Colegio y Centro Social, Cultural y Deportivo Hebraica de Caracas. Estavam a procura de armas e explosivos que "poderiam ser usados para desestabilizar o plebiscito. Ninguém foi preso e nada foi achado. Em 2005, a polícia venezuelana já havia invadido a Hebraica, e nada fora achado, também.

Greenpeace surpreende Shimon Peres

O presidente de Israel, Shimon Peres, foi surpreendido por atitude de desrespeito por parte de membros do grupo Greenpeace, que tiraram a roupa assim que o ilustre orador entrou no auditório da Universidade de Tel- Aviv. Em seus corpos estavam grafitados slogans contra as armas nucleares no O. Médio. Mas Peres demonstrou toda a sua sabedoria e liderança ao dizer sorrindo: “Eu acho que deveriam desligar o ar condicionado daqui. Eu estou preocupado com a saúde deles. Nós devemos despir o Oriente Médio de guerras, não das armas. Eles deveriam fazer demonstrações em Teerã, não em Tel-Aviv” declarou o Premio Nobel da Paz, de 84 anos.