A afirmação foi feita por um dos líderes do grupo xiita, que ainda criticou a decisão do Governo Kirchner de participar da força de paz da ONU que será postada no sul do Líbano.
O Hisbolá recebe "muito dinheiro" do Irã, como afirmam os Estados Unidos, mas também "de todos os países onde há muçulmanos", afirmou Muafak Jammal em entrevista publicada pelo jornal "La Nación". "No caso da Argentina, o dinheiro chega de libaneses, não necessariamente dos muçulmanos, mas também de cristãos que são comprometidos o Líbano".
Um comentário:
Aí está a necessidade de se manter uma vigilência efetiva, com serviços de inteligência, na chamada tríplice fronteira, notória pela expressiva quantidade de cidadãos oriundos de países hostis a Israel e ao mundo ocidental. O Brasil e os demais países da região têm sido frouxos nesse aspecto, mas espera-se que, com a entrada dos Estados Unidos nesse cenário, a coisa melhore. Chama a atenção a grande quantidade de comerciantes árabes, tanto no lado brasileiro, quanto do lado argentino e paraguaio dessas fronteiras com o nosso país. É impossível não suspeitar-se de lavagem de dinheiro.
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