Israel deverá passar a integrar-se na Europa unida, opinou o ministro das Relações Exteriores, Avigdor Liberman, ao discursar em uma conferência internacional em Viena. No seu parecer, Israel "é um único país no Médio Oriente onde existe a democracia estável, representando ali a civilização ocidental". No entanto, Liberman disse que teria sido melhor, se Moises tivesse levado os judeus a uma região próxima da Alemanha, Áustria ou Itália", ironizou.
Hora Israelita é o programa de rádio mais antigo. Está há 65 anos no ar (1946-2012).
Porto Alegre, RS - Brasil - Todos domingos - 8h às 10h - BAND AM 640 KHz ou acesse www.horaisraelita.org.br
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Israel quer aderir à UE
Netanyahu cita lição do Holocausto ao lidar com Irã
sábado, 15 de outubro de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
Processo em NY acusa Irã de participar diretamente do 11/9
sábado, 30 de abril de 2011
Israel lança campanha contra acordo interpalestino
Israel utilizará o acordo de reconciliação entre a Autoridade Palestina e o movimento terrorista Hamas para minar a campanha em favor do reconhecimento do Estado palestino pela ONU em setembro. O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu decidiu lançar uma campanha para que nenhum governo unitário palestino seja reconhecido caso inclua membros do Hamas. Netanyahu viaja nos próximos dias para Londres e Paris com o objetivo de convencer seus interlocutores europeus a não votarem na ONU em favor do reconhecimento de um Estado palestino sem o consentimento prévio de Israel.
O ministro das Relações Exteriores israelense, Avigdor Lieberman, advertiu que a recente reconciliação entre Hamas e Fatah pode levar o movimento islamita a tomar o controle da Cisjordânia. A tese foi apresentada em uma entrevista, na qual Lieberman disse que os esforços para acabar com a divisão política palestina são resultado do temor do Hamas, cujo escritório político tem sua base em Damasco, onde o regime sírio é alvo de manifestações que exigem sua queda. Após o anúncio do pacto, o dirigente do Hamas Mahmoud Zahar disse que o Executivo palestino interino não empreenderá negociações de paz com Israel. Sobre essa e outras questões relativas ao novo pacto de reconciliação palestina, Lieberman manifestou apreensão pela possibilidade de o grupo islamita, que controla a Faixa de Gaza por meio da força desde 2007, fazer o mesmo na Cisjordânia.
Prolongada ausência de Ahmadinejad provoca rumores de crise
O presidente Mahmoud Ahmadinejad não participou nesta quarta-feira do Conselho de Ministros pela segunda vez em uma semana e não fez aparições públicas desde 22 de abril, alimentando os rumores sobre uma grave crise política dentro do poder no Irã. O presidente iraniano desapareceu do cenário político pouco depois da tentativa frustrada de conseguir a renúncia de seu ministro de Serviços de Inteligência, Heydar Moslehi, decisão que tropeçou no veto do guia supremo Ali Khamenei. Esta ausência é incomum em se tratando de Ahmadinejad, geralmente onipresente nas notícias, com declarações quase diárias. Rumores têm circulado sobre sua renúncia ao cargo devido à crise política. A imprensa oficial não faz comentários a respeito.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Analista diz que Brasil deve endurecer com Irã se quiser apoio dos EUA na ONU
"O Brasil precisa demonstrar mais vontade de olhar seriamente para as evidências de que o Irã pode estar desenvolvendo armas atômicas", disse Peter Hakim, presidente emérito do Inter-American Dialogue, um centro de estudos focado em América Latina e baseado em Washington.
Hakim disse que o Estados Unidos ainda estão irritados com o acordo que Brasil e Turquia intermediaram com o Irã sobre a questão nuclear. Depois da tentativa de negociação, os dois países votaram contra sanções ao Irã na Organização das Nações Unidas (ONU), o que desagradou os norte-americanos.
Para Hakim, o Brasil não precisa necessariamente concordar com os Estados Unidos, mas deveria adotar um distanciamento em relação ao Irã.
"Washington vê que hoje o Brasil usa a questão do Irã para provocar os Estados Unidos", afirmou. "Acredito que um período de distância cordial entre o Brasil e o Irã seria bem-vindo."
Em relação à presidente Dilma, as perspectivas são favoráveis, já que a presidente Dilma Rousseff está sendo vista como alguém com poder de decisão, com um olhar pragmático e moderado para analisar as questões.
Brasil apoia resolução crítica a Israel, vetada pelos EUA
O Brasil apoio o projeto de resolução apresentado pelos países árabes, pedindo condenação do Conselho de Segurança da ONU à postura israelense de construir assentamentos em territórios palestinos. A resolução foi vetada nesta sexta-feira pelos Estados Unidos, o principal aliado de Israel. A embaixadora do Brasil na ONU é a Sra. Maria Luiza Viotti.
sábado, 26 de junho de 2010
Israel solta balões para marcar 4 anos de cativeiro de Shalit
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Exército israelense divulga fotos de armas de ativistas da frota "humanitária"
O Exército israelense divulgou novas fotos de ferramentas e equipamentos de uso militar não bélicos que portavam os ativistas da frota humanitária atacada na segunda-feira passada, em uma tentativa de convencer a opinião pública de que eles não eram pacifistas.
Entre as ferramentas que Israel afirma que foram usadas para atacar os comandos israelenses, existe um número indeterminado de coletes à prova de balas com a lua crescente do Islã, alguns equipamentos de visão noturna e binóculos. Além disso, existem estilingues - com os quais se poderiam lançar bolinhas de gude -, facas, navalhas, duas serras, um machado e discos de serra. O texto militar destaca que, "nos outros cinco navios interceptados, os soldados não encontraram resistência e ninguém ficou ferido".
sábado, 1 de maio de 2010
Mulheres árabes pagam para restaurar virgindade
Jovens mulheres de países ou de origem árabe estão pagando cerca de 2 mil euros (aproximadamente R$ 4,6 mil) por uma cirurgia realizada na França para restaurar a virgindade, um procedimento que, em alguns casos, pode salvar suas vidas.
A clínica que faz a cirurgia de restauração do hímen fica em Paris e é liderada pelo médico Marc Abecassis. De acordo com ele, são feitas entre duas ou três cirurgias por semana, que duram em média 30 minutos e requerem apenas anestesia local.
Abecassis afirma que a média de idade de suas pacientes é de 25 anos e que elas são de todas as classes sociais.
Apesar de a cirurgia já ser feita em muitas clínicas em todo o mundo, Abecassis é um dos poucos médicos árabes que fala abertamente sobre o procedimento. Ele afirma que algumas das mulheres que o procuram precisam do certificado de virgindade para conseguir se casar.
"Ela pode estar em perigo, pois, em alguns casos, é uma questão de tradições e família", disse o médico. "Acredito que nós, como médicos, não temos direito de decidir por elas ou julgá-las."
Para estas mulheres existe também uma opção sem cirurgia. Um site de uma fábrica chinesa vende hímens artificiais por 23 euros (cerca de R$ 54). O hímen chinês é feito de elástico, contém sangue artificial e é colocado dentro da vagina para a mulher simular virgindade, de acordo com a companhia.
Suicídio
Em partes da Ásia e no mundo árabe mulheres que mantiveram relações sexuais correm o risco de ficar isoladas em suas comunidades ou até mesmo mortas.
A pressão social é tão grande que algumas mulheres chegaram a cometer suicídio. Um dos exemplos da pressão social enfrentada pela mulheres é o de Sonia, que estuda artes em uma universidade de Paris.
Apesar de ter nascido na França, a cultura e as tradições árabes estão no centro da vida de Sonia e a vigilância da família é severa. Mas ela perdeu a virgindade fora do casamento.
"Pensei em suicídio depois da minha primeira relação sexual, pois não conseguia ver nenhuma outra solução", disse. No entanto, a jovem foi a Paris, na clínica de Marc Abecassis, para fazer a cirurgia de restauração do hímen. E afirma que nunca vai revelar o segredo para ninguém, especialmente para seu futuro marido.
"Acho que é minha vida sexual e não tenho que falar para ninguém a respeito", afirma e acrescenta que são os homens que a obrigam a fazer isso.
sábado, 17 de abril de 2010
Descoberta arqueológica em Gaza
Lula diz que Irã sofrerá as consequências se escolher armas nucleares
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Israel aprova troca de prisioneiros com Hamas, mas impõe condições
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Merkel considera bomba nuclear iraniana "inaceitável"
Merkel discursou durante meia hora diante das duas câmaras do Congresso americano, uma honra concedida a poucos líderes estrangeiros.
O discurso da chanceler alemã ocorre num momento em que as potências internacionais buscam chegar a um acordo com o Irã pelo qual Teerã entregaria à Rússia o urânio pouco enriquecido de sua usina de Natanz, para que os russos o refinem até chegar que possa ser usado para fins médicos.
A parte mais emotiva do discurso de Merkel, oriunda da antiga Alemanha Oriental, se deu quando agradeceu o apoio americano à reunificação de seu país. A chanceler descreveu sua vida como uma menina criada na Alemanha Oriental, filha de um pastor protestante e de uma professora, e disse que "nunca, em meus melhores sonhos, pensei que este dia chegaria".
"Não me passava pela cabeça pensar em viajar para os Estados Unidos, muito menos comparecer diante dos senhores algum dia", declarou.
Neste sentido, o presidente americano agradeceu "os sacrifícios dos soldados alemães no Afeganistão e nosso trabalho comum para trazer a paz e a estabilidade" ao país.
sábado, 24 de outubro de 2009
Marcelo Itagiba deixa PMDB e critica governo na relação com Irã
Suposto integrante de grupo neonazista tem ligação com o PCC
Brasil no conselho de Segurança da ONU
Abbas acusa Hamas de barrar reconciliação palestina
domingo, 11 de outubro de 2009
Visita de Ahmadinejad ao Brasil em novembro é confirmada
Fontes brasileiras já tinham dito que a visita poderia acontecer em 23 de novembro. Caso realmente aconteça, a viagem será a primeira de Ahmadinejad ao Brasil, país com o qual o Irã estreitou relações políticas e econômicas nos últimos meses.
No campo político, o Brasil comemorou na semana passada a retomada das conversas do Irã com a comunidade internacional sobre seu programa nuclear. A questão chegou a ser discutida entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega americano, Barack Obama, em uma reunião paralela à cúpula do Grupo dos Vinte (G20, os países mais ricos e as principais nações emergentes), realizada em Pittsburg (EUA), no fim de setembro.
Na ocasião, Lula, que cogita a hipótese de viajar ao Irã no ano que vem, se posicionou contra a imposição de novas sanções à República Islâmica. O presidente brasileiro também disse, durante a reunião do G20, que pretende estreitar ainda mais os laços com o Irã. Segundo especialistas, o comércio entre Irã e Brasil movimenta cerca de US$ 2 bilhões ao ano.
sábado, 3 de outubro de 2009
Gilad Shalit aparece "saudável" em vídeo
Ele segurava um jornal datado de 14 de setembro, num clássico gesto de "prova de vida", segundo um funcionário que viu o vídeo.
As imagens de Shalit, 23 anos, foram entregues em troca da libertação de 20 palestinas presas em Israel, que foram recebidas com festa nos territórios palestinos ocupados. Uma delas levou consigo um bebê de 20 meses que nasceu na prisão.
A troca com o Hamas, mediada por diplomatas alemães e egípcios, pode ser um passo rumo a um intercâmbio mais amplo de prisioneiros que inclua a libertação de Shalit, o que é uma prioridade para Israel desde que ele foi capturado, em 2006.
Israel dissera na sexta-feira que a libertação das presas era um gesto crucial para a construção de confiança mútua e eventual libertação do seu soldado.
Autoridades israelenses disseram que a autenticidade do vídeo foi confirmada antes que 19 palestinas fossem soltas - a vigésima deve ser libertada no domingo. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e os pais de Shalit assistiriam à gravação antes que as autoridades decidam se ele será divulgado ao público.
O vídeo foi entregue na fronteira de Israel com a Cisjordânia enquanto um comboio da Cruz Vermelha levava 18 presas para a Cisjordânia. O Hamas negocia a libertação de centenas de seus seguidores em troca de Shalit, o que inclui militantes responsáveis por ataques letais - os quais Israel já disse no passado que não serão soltos.
Shalit, que também é cidadão francês, servia em uma unidade de tanques. Ele foi visto pela última vez quando militantes islâmicos entraram em Israel por um túnel e mataram dois outros soldados. Dois militantes também foram mortos, mas o Hamas conseguiu capturar Shalit.
Israel disse que nenhuma das mulheres envolvidas na troca teve participação direta em assassinatos, nem cumpria penas superiores a dois anos.
sábado, 5 de setembro de 2009
Taurus começa a vender fuzil fabricado com tecnologioa israelense
Obama perde popularidade em Israel
Turismo israelense continua mostrando sinais favoráveis
domingo, 14 de junho de 2009
Vitória de Ahmadinejad provoca onda de violência no Irã
80 anos de nascimento de Anne Frank
Mas o que há nessa história que a fez tão famosa?
Você poderá descobrir ao acessar o www.annefrankguide.net. Trata-se de um site interativo que apresenta a história dessa garota no contexto histórico em que viveu. Ela comove pela capacidade de dar visibilidade a muitas outras histórias não escritas e de tocar a sensibilidade das pessoas que a ouvem. Os valores humanos enfatizados por Anne em seus escritos, são, há 60 anos, difundidos pelos trabalhos desenvolvidos pela Anne Frank House, um instituto com sede em Amsterdam na casa onde a família Frank esteve escondida por dois anos, antes de ser levada para os Campos de Concentração.Além de disponibilizar ferramentas e informações para os que queiram pesquisar sobre esses dois temas - Anne Frank e da II Guerra Mundial - o WebGuide oferece a possibilidade de interação com estudantes do mundo inteiro. Concebido e desenvolvido em 2003 pela Anne Frank House, depois do grande sucesso na Holanda e em outros países da Europa, esse guia de pesquisa ganhou em 2008 uma versão brasileira, somando-se a outras 17. Os jovens, principal alvo dessa iniciativa, poderão descobrir quem era Anne Frank, o que aconteceu com ela, com sua família e também o que aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial. O conteúdo abrange o cenário internacional com fatos particulares de cada país que tem uma versão do webguide. Ao acessar, os estudantes podem compreender melhor os efeitos deste momento histórico na vida de pessoas comuns e anônimas, vítimas da perseguição nazista.
A visão de Anne Frank sobre a guerra e o ideal nazista de limpeza étnica, motivam a discussão sobre os direitos humanos, o respeito à diferença e tolerância em nome da paz.
A Plataforma Brasil Holanda, representante oficial da Anne Frank House no Brasil desde 2007, vem divulgando essa história através da exposição itinerante "Anne Frank uma história para hoje". Essa exposição tem caráter informativo e pedagógico e nela a história do Holocausto é contada através da perspectiva da família Frank e do relato de sobreviventes. A montagem contém diversos elementos que desafiam o visitante a pensar sobre as semelhanças e as diferenças entre aqueles eventos do passado e acontecimentos do nosso mundo atual, com o objetivo de estimular a reflexão sobre a importância de conceitos como tolerância, respeito mútuo, direitos humanos, democracia e outros temas relevantes para a realidade de cada cidade por onde passa. O objetivo que caminha junto com a exposição é contribuir efetivamente com a educação pela paz, a partir da ênfase na importância da atitude individual para que tragédias como essa nunca mais se repitam.
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Hezbollah reconhece derrota
domingo, 3 de maio de 2009
Garrafa com mensagem de prisioneiros de Auschwitz
1º vôo direto Brasil-Israel parte de Guarulhos
3º caso de gripe A em Israel
terça-feira, 14 de abril de 2009
Israel está disposto a negociar a paz com a Palestina
Este foi o primeiro contato entre os dois desde que Netanyahu assumiu o cargo, no dia 31 de março.
Segundo o governo israelense, a conversa foi "amigável" e Netanyahu "relembrou conversas anteriores, episódios em que os dois colaboraram e como ele pretende continuar desta forma para alcançar a paz".
Durante sua campanha eleitoral, ele disse estar disposto a negociar com os palestinos, mas seria prematura a criação de um Estado. Em vez disso, ele disse que ofereceria aos palestinos o que chamou de "paz econômica".
Netanyahu lidera uma coligação majoritariamente de direita.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Novo governo de Israel deve retomar ação em Gaza
Karmom afirmou, em entrevista à Samy Adghirni, que o governo de Netanyahu será mais linha-dura que o anterior à princípio. Ele ressaltou, contudo, que o ex-primeiro-ministro Ehud Olmert tomou "várias iniciativas, como a guerra do Líbano [2006] e a ofensiva em Gaza, que não teve desfecho".
"O novo governo deve fechar com urgência a fronteira com o Egito, pois o contrabando de armas continua, ajudando o Hamas a controlar a população. O grupo anda tão confiante que vem convidando TVs a filmarem a reconstrução dos túneis", afirmou.
Para Karmon, a fórmula da estratégia do novo governo envolve ainda a relação do Hamas com o rival secular Fatah e as negociações com o Egito, que ocorrem em vários planos.
"Mas se Gilad Shalit [militar refém em Gaza desde 2006] não for solto e se houver mais disparos de foguetes [contra Israel], o novo governo atacará com mais firmeza".
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Merkel entra na polêmica sobre Holocausto e pede posição "clara" do papa
Hamas invade depósito da ONU em Gaza e confisca comida e cobertores
sábado, 31 de janeiro de 2009
Rabinato de Israel rompe com Vaticano
Williamson e outros três bispos foram excomungados há 20 anos, depois que o ultraconservador arcebispo Marcel Lefebvre os consagrou sem aprovação do papa. Para tentar recuperar a parcela ultraconservadora católica, o papa Bento 16 revogou a excomunhão dos bispos no último sábado (24), provocando uma onda de reações negativas entre a comunidade judaica.
Hamas é acusado de torturar e matar crítico
Hamas desvia ajuda humanitária em Gaza
sábado, 10 de janeiro de 2009
Hamas dá sinais de esgotamento
Hamas admite usar ESCUDOS HUMANOS
opinião
O Islã radical já começou sua guerra contra o ocidente e o mundo não quer abrir seus olhos. Israel não tem nada contra os palestinos e, muito menos, contra os árabes. Para quem não sabe, no parlamento israelense, 10 cadeiras são ocupadas por deputados árabes. Além disso, o ministro de ciência e tecnologia de Israel é árabe também. Imaginem se isto seria possível em um país como Irã, Turquia ou Líbia, por exemplo. Isto só é possível em Israel, que é o único país democrático no Oriente Médio.
Na última quinta-feira, o norte de Israel foi atacado através do Líbano, e a imprensa mundial não deu a menor importância. Imaginem se fosse o contrário: se Gaza fosse atacada pela Holanda ou pelos Estados Unidos? O que diria a imprensa? O que diria a ONU? A propósito, qual foi a retaliação da ONU para este ataque a Israel vindo do Líbano? Nenhum...
Quando estas pessoas souberem o que é, há muito tempo, ter 80 foguetes por dia disparados pelo Hamas contra alvos 100% civis, ou seja, contra mulheres, crianças e idosos, poderão entender um pouco da situação em que Israel se encontra há 8 anos.
Israel está tentando minimizar as baixas de civis. São jogados panfletos em Gaza, avisando quais locais serão bombardeados e alertando os civis a deixarem os locais. A inteligência israelense tem feito ligações com gravações diariamente para Gaza através de linhas analógicas e de celulares, além das mensagens SMS. Nas gravações em árabe, os civis são advertidos de que "não devem cooperar ou dar refúgio a elementos terroristas", e ouvem: "você não é nosso alvo, não atacamos você, mas aos terroristas que ameaçam a segurança de Israel".
Todos nós esperamos que o final deste conflito esteja próximo, e que o Hamas cesse seus foguetes contra as crianças israelenses, e que em breve, teremos, a almejada paz com segurança.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Israel é atacado pelo Líbano e responde com mísseis
domingo, 4 de janeiro de 2009
Tropas israelenses tomam controle da cidade de Gaza
Hamas busca "saída honrosa" para situação
Sarkozy diz que Hamas é culpado por sofrimento em Gaza
sábado, 3 de janeiro de 2009
Tanques israelenses abrem fogo contra Gaza
Mubarak quer fechar fronteira entre Gaza e Egito
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Livni diz que o objetivo não é derrotar Hamas
"Para os palestinos, a única forma de criar um Estado é mudar a situação também em Gaza (...). As mudaças em Gaza e as mudanças de regime são necessárias para criar a visão dos dois Estados, ou transformá-la em realidade", disse Livni.
"Não é o objetivo da atual operação, mas, no fim das contas, uma Faixa de Gaza controlada pelo Hamas é um problema para Israel, um problema para os palestinos e um problema para toda a região", destacou.
Segundo a ministra, Israel rejeitou uma nova trégua por considerar que, "conhecendo o Hamas, (...) eles vão aproveitar todo tipo de cessar-fogo para fortalecer suas posições para um novo ataque".
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Governo italiano diz que ofensiva israelense é "direito de defesa"
"Israel tem plena razão. A luta contra o terrorismo e sua derrota são a única premissa para uma paz verdadeira", acrescentou o político italiano.
Casa Branca exige cessar-fogo de Hamas
"Os Estados Unidos entendem que Israel precisa tomar iniciativas para se defender", disse o porta-voz da Casa Branca Gordon Johndroe, respondendo sobre as ações de Israel serem ou não justificadas.
Os Estados Unidos disseram que os ataques a mísseis do Hamas provocaram Israel, depois que o Hamas declarou o fim da trégua de seis meses com Israel em 19 de dezembro.
"O Hamas mais uma vez mostrou sua verdadeira face como uma organização terrorista que se recusa sequer a reconhecer o direito de Israel existir", disse Johndroe. "A fim de pôr fim à violência, o Hamas precisa parar de lançar mísseis contra Israel e concordar em respeitar um cessar-fogo sustentável e duradouro."