A chanceler alemã, Angela Merkel em discurso no Congresso dos Estados Unidos que uma bomba nuclear em mãos iranianas é "algo inaceitável" e pediu colaboração no campo da mudança climática.
Merkel discursou durante meia hora diante das duas câmaras do Congresso americano, uma honra concedida a poucos líderes estrangeiros.
Merkel discursou durante meia hora diante das duas câmaras do Congresso americano, uma honra concedida a poucos líderes estrangeiros.
Em sua fala, Merkel afirmou que "uma bomba nuclear nas mãos de um presidente iraniano que nega a existência do Holocausto, que ameaça Israel e nega o direito desse país de existir é algo inaceitável".
O discurso da chanceler alemã ocorre num momento em que as potências internacionais buscam chegar a um acordo com o Irã pelo qual Teerã entregaria à Rússia o urânio pouco enriquecido de sua usina de Natanz, para que os russos o refinem até chegar que possa ser usado para fins médicos.
A parte mais emotiva do discurso de Merkel, oriunda da antiga Alemanha Oriental, se deu quando agradeceu o apoio americano à reunificação de seu país. A chanceler descreveu sua vida como uma menina criada na Alemanha Oriental, filha de um pastor protestante e de uma professora, e disse que "nunca, em meus melhores sonhos, pensei que este dia chegaria".
"Não me passava pela cabeça pensar em viajar para os Estados Unidos, muito menos comparecer diante dos senhores algum dia", declarou.
Neste sentido, o presidente americano agradeceu "os sacrifícios dos soldados alemães no Afeganistão e nosso trabalho comum para trazer a paz e a estabilidade" ao país.
O discurso da chanceler alemã ocorre num momento em que as potências internacionais buscam chegar a um acordo com o Irã pelo qual Teerã entregaria à Rússia o urânio pouco enriquecido de sua usina de Natanz, para que os russos o refinem até chegar que possa ser usado para fins médicos.
A parte mais emotiva do discurso de Merkel, oriunda da antiga Alemanha Oriental, se deu quando agradeceu o apoio americano à reunificação de seu país. A chanceler descreveu sua vida como uma menina criada na Alemanha Oriental, filha de um pastor protestante e de uma professora, e disse que "nunca, em meus melhores sonhos, pensei que este dia chegaria".
"Não me passava pela cabeça pensar em viajar para os Estados Unidos, muito menos comparecer diante dos senhores algum dia", declarou.
Neste sentido, o presidente americano agradeceu "os sacrifícios dos soldados alemães no Afeganistão e nosso trabalho comum para trazer a paz e a estabilidade" ao país.
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