sábado, 10 de janeiro de 2009

opinião


O que o mundo ainda não se deu conta, é de que o conflito no Oriente Médio não é apenas uma guerra contra os palestinos. É uma guerra de Israel contra o TERRORISMO, contra o Islã radical. Parece que o mundo já esqueceu dos ataques terroristas às Torres Gêmeas, ao metrô de Londres, na Espanha e, por último, o ataque em Mumbai na Índia. Ataques estes, em que as vítimas eram 100% civis.
O Islã radical já começou sua guerra contra o ocidente e o mundo não quer abrir seus olhos. Israel não tem nada contra os palestinos e, muito menos, contra os árabes. Para quem não sabe, no parlamento israelense, 10 cadeiras são ocupadas por deputados árabes. Além disso, o ministro de ciência e tecnologia de Israel é árabe também. Imaginem se isto seria possível em um país como Irã, Turquia ou Líbia, por exemplo. Isto só é possível em Israel, que é o único país democrático no Oriente Médio.
Na última quinta-feira, o norte de Israel foi atacado através do Líbano, e a imprensa mundial não deu a menor importância. Imaginem se fosse o contrário: se Gaza fosse atacada pela Holanda ou pelos Estados Unidos? O que diria a imprensa? O que diria a ONU? A propósito, qual foi a retaliação da ONU para este ataque a Israel vindo do Líbano? Nenhum...
Quando estas pessoas souberem o que é, há muito tempo, ter 80 foguetes por dia disparados pelo Hamas contra alvos 100% civis, ou seja, contra mulheres, crianças e idosos, poderão entender um pouco da situação em que Israel se encontra há 8 anos.
Israel está tentando minimizar as baixas de civis. São jogados panfletos em Gaza, avisando quais locais serão bombardeados e alertando os civis a deixarem os locais. A inteligência israelense tem feito ligações com gravações diariamente para Gaza através de linhas analógicas e de celulares, além das mensagens SMS. Nas gravações em árabe, os civis são advertidos de que "não devem cooperar ou dar refúgio a elementos terroristas", e ouvem: "você não é nosso alvo, não atacamos você, mas aos terroristas que ameaçam a segurança de Israel".
Todos nós esperamos que o final deste conflito esteja próximo, e que o Hamas cesse seus foguetes contra as crianças israelenses, e que em breve, teremos, a almejada paz com segurança.

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