
O magnata americano Sheldon Adelson, o quinto homem mais rico do mundo, doou hoje US$ 25 milhões ao Museu do Holocausto de Jerusalém, Yad Vashem, em cerimônia que contou com a presença do primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, e do prêmio Nobel da Paz Elie Wiesel. A contribuição de Adelson será destinada à expansão das atividades internacionais do Yad Vashem para a educação sobre o Holocausto e à manutenção do museu histórico. Adelson, que é um dos judeus mais ricos do mundo, não pediu que sua contribuição seja destinada a um edifício ou novo departamento que leve seu nome, como já foi feito por outros doadores.

O magnata, de 73 anos, nasceu em uma família de imigrantes pobres de Boston, e construiu sua fortuna nos setores hoteleiro e do jogo, principalmente em Las Vegas.
O Yad Vashem tem um orçamento de cerca de 14,5 milhões de euros, a metade dos quais provém do Estado de Israel. Adelson e sua esposa Miriam afirmaram que o gesto tem como objetivo ajudar na manutenção da memória do Holocausto.
Olmert traçou um paralelo entre a Alemanha nazista e a atual situação no Irã:

"Pela primeira vez uma nação importante pede publicamente a destruição de outro país membro da ONU. Essa nação continua sendo membro da ONU, e muitos países continuam recebendo seus líderes", criticou
Um comentário:
coisa boa essa blog. atualizado, bem redigido e enxuto. parabéns.
mn
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