Após uma maratona de reuniões, o governo israelense aprovou a proposta do movimento radical islâmico palestino Hamas de troca de mil prisioneiros pela libertação do soldado israelense Gilad Shalit, capturado em 2006. Segundo a imprensa israelense, o governo impôs certas condições que serão repassadas ao Hamas pelos mediadores da negociação. Segundo o jornal "Yedioth Ahronoth", a resposta de Israel foi um "sim condicionado", já que exige que um número não determinado de presos palestinos seja exilado. O jornal "Haaretz" afirma que o governo israelense quer limitar o número de palestinos libertados que ficarão na Cisjordânia. Já os prisioneiros considerados os mais perigosos seriam expulsos da faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, ou para o exterior.
Porto Alegre, RS - Brasil - Todos domingos - 8h às 10h - BAND AM 640 KHz ou acesse www.horaisraelita.org.br
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Merkel considera bomba nuclear iraniana "inaceitável"
A chanceler alemã, Angela Merkel em discurso no Congresso dos Estados Unidos que uma bomba nuclear em mãos iranianas é "algo inaceitável" e pediu colaboração no campo da mudança climática.
Merkel discursou durante meia hora diante das duas câmaras do Congresso americano, uma honra concedida a poucos líderes estrangeiros.
Merkel discursou durante meia hora diante das duas câmaras do Congresso americano, uma honra concedida a poucos líderes estrangeiros.
Em sua fala, Merkel afirmou que "uma bomba nuclear nas mãos de um presidente iraniano que nega a existência do Holocausto, que ameaça Israel e nega o direito desse país de existir é algo inaceitável".
O discurso da chanceler alemã ocorre num momento em que as potências internacionais buscam chegar a um acordo com o Irã pelo qual Teerã entregaria à Rússia o urânio pouco enriquecido de sua usina de Natanz, para que os russos o refinem até chegar que possa ser usado para fins médicos.
A parte mais emotiva do discurso de Merkel, oriunda da antiga Alemanha Oriental, se deu quando agradeceu o apoio americano à reunificação de seu país. A chanceler descreveu sua vida como uma menina criada na Alemanha Oriental, filha de um pastor protestante e de uma professora, e disse que "nunca, em meus melhores sonhos, pensei que este dia chegaria".
"Não me passava pela cabeça pensar em viajar para os Estados Unidos, muito menos comparecer diante dos senhores algum dia", declarou.
Neste sentido, o presidente americano agradeceu "os sacrifícios dos soldados alemães no Afeganistão e nosso trabalho comum para trazer a paz e a estabilidade" ao país.
O discurso da chanceler alemã ocorre num momento em que as potências internacionais buscam chegar a um acordo com o Irã pelo qual Teerã entregaria à Rússia o urânio pouco enriquecido de sua usina de Natanz, para que os russos o refinem até chegar que possa ser usado para fins médicos.
A parte mais emotiva do discurso de Merkel, oriunda da antiga Alemanha Oriental, se deu quando agradeceu o apoio americano à reunificação de seu país. A chanceler descreveu sua vida como uma menina criada na Alemanha Oriental, filha de um pastor protestante e de uma professora, e disse que "nunca, em meus melhores sonhos, pensei que este dia chegaria".
"Não me passava pela cabeça pensar em viajar para os Estados Unidos, muito menos comparecer diante dos senhores algum dia", declarou.
Neste sentido, o presidente americano agradeceu "os sacrifícios dos soldados alemães no Afeganistão e nosso trabalho comum para trazer a paz e a estabilidade" ao país.
sábado, 24 de outubro de 2009
Marcelo Itagiba deixa PMDB e critica governo na relação com Irã
O deputado federal Marcelo Itagiba, do Rio de Janeiro, deixou o PMDB e ingressou no PSDB. Entre os motivos, Itagiba alega incompatibilidade com o partido dele compor a base do atual governo, que trata amistosamente o presidente do Irã Mahmoud Ahmadinejad. No ofício enviado ao PMDB, Itagiba critica a iniciativa do governo Lula de receber em solo brasileiro Ahmadinejad, um governante "que insiste em negar a existência do Holocausto ocorrido durante a 2ª Guerra Mundial, que ceifou milhões de vidas, inclusive a de familiares meus". Itagiba lembra também que o presidente iraniano nomeou como Ministro da Defesa Vahidi Ahmad, acusado de ser um dos mentores do atentado à Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA), que matou 85 pessoas em Buenos Aires.
Suposto integrante de grupo neonazista tem ligação com o PCC
Um dos 2 integrantes de dupla neonazista presa em Porto Alegre, Laureano Toscani, 24 anos, tem ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC), em São Paulo. A informação é do delegado Paulo César Jardim, da 1ª Delegacia de Polícia Civil da Capital, que diz que a prisão é uma vitória para a polícia gaúcha. Eles são suspeitos de tentativa de homicídio, racismo e formação de quadrilha. Os dois foram levados ao Presídio Central. Laureano ainda é acusado de outros crimes, entre eles a tentativa de homicídio contra três judeus no bairro Cidade Baixa, em 2005. Ele já cumpriu pena no Presídio Central e em São Paulo.
Brasil no conselho de Segurança da ONU
O Brasil, junto com a Bósnia-Herzegovina, Gabão, Líbano e Nigéria, foi eleito membro não-permanente do Conselho de Segurança da ONU para o período 2010-2011. Entre as prioridades brasileiras para o mandato está a paz no Oriente Médio. Numa carta endereçada ao chanceler Celso Amorim, o Centro Simon Wiesenthal cumprimentou o Brasil pela eleição, dizendo esperar que o Brasil terá uma oportunidade especial durante a visita do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, em novembro próximo, para condenar seus perigosos chamamentos à destruição de Israel, sua negação do Holocausto e seu apoio ao terrorismo internacional.
Abbas acusa Hamas de barrar reconciliação palestina
O presidente da Autoridade Nacional Palestina acusou o movimento terrorista Hamas de dificultar a reconciliação entre as facções palestinas. "O movimento Fatah apoiou o acordo de reconciliação apresentado pelo Egito. O Hamas, porém, pôs obstáculos à reconciliação", disse Abbas depois de reunir-se com o presidente egípcio, Hosni Mubarak
domingo, 11 de outubro de 2009
Visita de Ahmadinejad ao Brasil em novembro é confirmada
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, fará uma visita oficial ao Brasil no fim de novembro, anunciou neste domingo o diretor da Associação de Amizade Irã-Brasil, Mir-Qasem Momeni. "Durante a viagem, serão debatidas questões econômicas e culturais, assim como a ampliação das relações bilaterais", disse Momeni, citado pela agência de notícias Fars.
Fontes brasileiras já tinham dito que a visita poderia acontecer em 23 de novembro. Caso realmente aconteça, a viagem será a primeira de Ahmadinejad ao Brasil, país com o qual o Irã estreitou relações políticas e econômicas nos últimos meses.
No campo político, o Brasil comemorou na semana passada a retomada das conversas do Irã com a comunidade internacional sobre seu programa nuclear. A questão chegou a ser discutida entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega americano, Barack Obama, em uma reunião paralela à cúpula do Grupo dos Vinte (G20, os países mais ricos e as principais nações emergentes), realizada em Pittsburg (EUA), no fim de setembro.
Na ocasião, Lula, que cogita a hipótese de viajar ao Irã no ano que vem, se posicionou contra a imposição de novas sanções à República Islâmica. O presidente brasileiro também disse, durante a reunião do G20, que pretende estreitar ainda mais os laços com o Irã. Segundo especialistas, o comércio entre Irã e Brasil movimenta cerca de US$ 2 bilhões ao ano.
Fontes brasileiras já tinham dito que a visita poderia acontecer em 23 de novembro. Caso realmente aconteça, a viagem será a primeira de Ahmadinejad ao Brasil, país com o qual o Irã estreitou relações políticas e econômicas nos últimos meses.
No campo político, o Brasil comemorou na semana passada a retomada das conversas do Irã com a comunidade internacional sobre seu programa nuclear. A questão chegou a ser discutida entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega americano, Barack Obama, em uma reunião paralela à cúpula do Grupo dos Vinte (G20, os países mais ricos e as principais nações emergentes), realizada em Pittsburg (EUA), no fim de setembro.
Na ocasião, Lula, que cogita a hipótese de viajar ao Irã no ano que vem, se posicionou contra a imposição de novas sanções à República Islâmica. O presidente brasileiro também disse, durante a reunião do G20, que pretende estreitar ainda mais os laços com o Irã. Segundo especialistas, o comércio entre Irã e Brasil movimenta cerca de US$ 2 bilhões ao ano.
sábado, 3 de outubro de 2009
Gilad Shalit aparece "saudável" em vídeo
Autoridades israelenses disseram na sexta-feira que receberam um vídeo de 2 minutos em que o soldado Gilad Shalit, capturado pelo grupo islâmico Hamas há três anos, aparece "saudável e coerente", falando para a câmera. As imagens foram transmitidas pela televisão de Israel.
Ele segurava um jornal datado de 14 de setembro, num clássico gesto de "prova de vida", segundo um funcionário que viu o vídeo.
As imagens de Shalit, 23 anos, foram entregues em troca da libertação de 20 palestinas presas em Israel, que foram recebidas com festa nos territórios palestinos ocupados. Uma delas levou consigo um bebê de 20 meses que nasceu na prisão.
A troca com o Hamas, mediada por diplomatas alemães e egípcios, pode ser um passo rumo a um intercâmbio mais amplo de prisioneiros que inclua a libertação de Shalit, o que é uma prioridade para Israel desde que ele foi capturado, em 2006.
Israel dissera na sexta-feira que a libertação das presas era um gesto crucial para a construção de confiança mútua e eventual libertação do seu soldado.
Autoridades israelenses disseram que a autenticidade do vídeo foi confirmada antes que 19 palestinas fossem soltas - a vigésima deve ser libertada no domingo. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e os pais de Shalit assistiriam à gravação antes que as autoridades decidam se ele será divulgado ao público.
O vídeo foi entregue na fronteira de Israel com a Cisjordânia enquanto um comboio da Cruz Vermelha levava 18 presas para a Cisjordânia. O Hamas negocia a libertação de centenas de seus seguidores em troca de Shalit, o que inclui militantes responsáveis por ataques letais - os quais Israel já disse no passado que não serão soltos.
Shalit, que também é cidadão francês, servia em uma unidade de tanques. Ele foi visto pela última vez quando militantes islâmicos entraram em Israel por um túnel e mataram dois outros soldados. Dois militantes também foram mortos, mas o Hamas conseguiu capturar Shalit.
Israel disse que nenhuma das mulheres envolvidas na troca teve participação direta em assassinatos, nem cumpria penas superiores a dois anos.
Ele segurava um jornal datado de 14 de setembro, num clássico gesto de "prova de vida", segundo um funcionário que viu o vídeo.
As imagens de Shalit, 23 anos, foram entregues em troca da libertação de 20 palestinas presas em Israel, que foram recebidas com festa nos territórios palestinos ocupados. Uma delas levou consigo um bebê de 20 meses que nasceu na prisão.
A troca com o Hamas, mediada por diplomatas alemães e egípcios, pode ser um passo rumo a um intercâmbio mais amplo de prisioneiros que inclua a libertação de Shalit, o que é uma prioridade para Israel desde que ele foi capturado, em 2006.
Israel dissera na sexta-feira que a libertação das presas era um gesto crucial para a construção de confiança mútua e eventual libertação do seu soldado.
Autoridades israelenses disseram que a autenticidade do vídeo foi confirmada antes que 19 palestinas fossem soltas - a vigésima deve ser libertada no domingo. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e os pais de Shalit assistiriam à gravação antes que as autoridades decidam se ele será divulgado ao público.
O vídeo foi entregue na fronteira de Israel com a Cisjordânia enquanto um comboio da Cruz Vermelha levava 18 presas para a Cisjordânia. O Hamas negocia a libertação de centenas de seus seguidores em troca de Shalit, o que inclui militantes responsáveis por ataques letais - os quais Israel já disse no passado que não serão soltos.
Shalit, que também é cidadão francês, servia em uma unidade de tanques. Ele foi visto pela última vez quando militantes islâmicos entraram em Israel por um túnel e mataram dois outros soldados. Dois militantes também foram mortos, mas o Hamas conseguiu capturar Shalit.
Israel disse que nenhuma das mulheres envolvidas na troca teve participação direta em assassinatos, nem cumpria penas superiores a dois anos.
sábado, 5 de setembro de 2009
Taurus começa a vender fuzil fabricado com tecnologioa israelense
Foi acertada a parceria das indústrias de armamento Taurus com a Israel Weapon Industries para a fabricação e desenvolvimento do Fuzil Tavor. A venda do fuzil já está liberada para as polícias estaduais. As vendas do concorrido produto já começaram ser feitas em na Exposição Interseg em Brasília. Com calibre 5,56mm, o Tavor é um fuzil de assalto de última geração, com corpo de polímero e sistema que o caracteriza como um fuzil mais curto e de fácil operação.
O fuzil IMI Tavor tem vários sensores e controle de tiro, câmera, laser e apontador. Usa fibra ótica para ligar a rede. O fuzil pode ser equipado com um lança-granadas.
A submetralhadora, que será produzida no Rio Grande do Sul, é mais adequada para uso da Marinha e da Aeronáutica e também poderá ser exportada. A Taurus já fabrica um produto similar em parceria com a Famae (modelo .40, que usa projéteis de dez milímetros de diâmetro), destinado às polícias civis e militares e que responde por cerca de 5% das vendas totais de armas da empresa
Obama perde popularidade em Israel
Enquete levantada pelo influente jornal Jerusalém Post na última quinta-feira, indica que 96% da população israelense acredita que Barack Obama não apóia Israel como havia se comprometido no decurso de sua campanha eleitoral. Está mais para os interesses dos países árabes, tanto em função dos petro-dólares como também pela influências de sua origem muçulmana.
Turismo israelense continua mostrando sinais favoráveis
O Escritório Central de Estatísticas de Israel, informou esta semana, que no mês de julho, ingressaram país 252.000 turistas, o que representa 17% a mais que em julho de 2008. Como fator importante para melhorar o número de turistas, o informe oficial apontou a realização da Macabíada, que atraiu esportistas, dirigentes e acompanhantes. Entre janeiro e julho ingressaram em Israel 1,4 milhões de pessoas. O ministro do Turismo apresentou um projeto que prevê a construção de novos hotéis para cobrir a demanda dos próximos anos.
domingo, 14 de junho de 2009
Vitória de Ahmadinejad provoca onda de violência no Irã
Milhares de manifestantes entraram em confronto com a polícia em Teerã e outras cidades iranianas neste sábado depois que o presidente Mahmoud Ahmadinejad foi declarado oficialmente vencedor das eleições de sexta-feira, conquistando mais um mandato de quatro anos. Segundo testemunhas, esta é a pior onda de violência na capital iraniana em mais de uma década. Manifestantes jogaram pedras contra a polícia e incendiaram carros e motocicletas.
A campanha do candidato reformista Mir Hussein Moussavi pediu neste sábado ao Conselho de Guardiães do Irã que revise os "erros" ocorridos nas eleições presidenciais realizadas ontem e anule seu resultado. Em entrevista coletiva, o chefe do comitê de supervisão dos votos do candidato reformista disse que "os erros" cometidos não são um "símbolo da democracia iraniana", e por isso pediu ao Conselho que repita o pleito. Entre os "erros", o chefe do comitê citou a ausência de cédulas nos colégios eleitorais, apesar de terem sido confeccionadas ao menos cinco milhões a mais que o necessário.
80 anos de nascimento de Anne Frank
Há 80 anos, em 12 de junho, em Frankfurt - Alemanha, nasce uma menina que se tornaria conhecida no mundo inteiro ao escrever sua própria história em um diário. De família judia, Anne Frank teve sua vida afetada drasticamente pela perseguição nazista que culminou com sua morte aos 15 anos. O "Diário de Anne Frank" é hoje um dos livros mais lido no mundo, tendo sido traduzido em mais de 60 idiomas.
Mas o que há nessa história que a fez tão famosa?
Você poderá descobrir ao acessar o www.annefrankguide.net. Trata-se de um site interativo que apresenta a história dessa garota no contexto histórico em que viveu. Ela comove pela capacidade de dar visibilidade a muitas outras histórias não escritas e de tocar a sensibilidade das pessoas que a ouvem. Os valores humanos enfatizados por Anne em seus escritos, são, há 60 anos, difundidos pelos trabalhos desenvolvidos pela Anne Frank House, um instituto com sede em Amsterdam na casa onde a família Frank esteve escondida por dois anos, antes de ser levada para os Campos de Concentração.Além de disponibilizar ferramentas e informações para os que queiram pesquisar sobre esses dois temas - Anne Frank e da II Guerra Mundial - o WebGuide oferece a possibilidade de interação com estudantes do mundo inteiro. Concebido e desenvolvido em 2003 pela Anne Frank House, depois do grande sucesso na Holanda e em outros países da Europa, esse guia de pesquisa ganhou em 2008 uma versão brasileira, somando-se a outras 17. Os jovens, principal alvo dessa iniciativa, poderão descobrir quem era Anne Frank, o que aconteceu com ela, com sua família e também o que aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial. O conteúdo abrange o cenário internacional com fatos particulares de cada país que tem uma versão do webguide. Ao acessar, os estudantes podem compreender melhor os efeitos deste momento histórico na vida de pessoas comuns e anônimas, vítimas da perseguição nazista.
Mas o que há nessa história que a fez tão famosa?
Você poderá descobrir ao acessar o www.annefrankguide.net. Trata-se de um site interativo que apresenta a história dessa garota no contexto histórico em que viveu. Ela comove pela capacidade de dar visibilidade a muitas outras histórias não escritas e de tocar a sensibilidade das pessoas que a ouvem. Os valores humanos enfatizados por Anne em seus escritos, são, há 60 anos, difundidos pelos trabalhos desenvolvidos pela Anne Frank House, um instituto com sede em Amsterdam na casa onde a família Frank esteve escondida por dois anos, antes de ser levada para os Campos de Concentração.Além de disponibilizar ferramentas e informações para os que queiram pesquisar sobre esses dois temas - Anne Frank e da II Guerra Mundial - o WebGuide oferece a possibilidade de interação com estudantes do mundo inteiro. Concebido e desenvolvido em 2003 pela Anne Frank House, depois do grande sucesso na Holanda e em outros países da Europa, esse guia de pesquisa ganhou em 2008 uma versão brasileira, somando-se a outras 17. Os jovens, principal alvo dessa iniciativa, poderão descobrir quem era Anne Frank, o que aconteceu com ela, com sua família e também o que aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial. O conteúdo abrange o cenário internacional com fatos particulares de cada país que tem uma versão do webguide. Ao acessar, os estudantes podem compreender melhor os efeitos deste momento histórico na vida de pessoas comuns e anônimas, vítimas da perseguição nazista.
Uma montagem fotográfica computadorizada, idealiza como estaria Anne Frank em seu 80º aniversário
A visão de Anne Frank sobre a guerra e o ideal nazista de limpeza étnica, motivam a discussão sobre os direitos humanos, o respeito à diferença e tolerância em nome da paz.
A Plataforma Brasil Holanda, representante oficial da Anne Frank House no Brasil desde 2007, vem divulgando essa história através da exposição itinerante "Anne Frank uma história para hoje". Essa exposição tem caráter informativo e pedagógico e nela a história do Holocausto é contada através da perspectiva da família Frank e do relato de sobreviventes. A montagem contém diversos elementos que desafiam o visitante a pensar sobre as semelhanças e as diferenças entre aqueles eventos do passado e acontecimentos do nosso mundo atual, com o objetivo de estimular a reflexão sobre a importância de conceitos como tolerância, respeito mútuo, direitos humanos, democracia e outros temas relevantes para a realidade de cada cidade por onde passa. O objetivo que caminha junto com a exposição é contribuir efetivamente com a educação pela paz, a partir da ênfase na importância da atitude individual para que tragédias como essa nunca mais se repitam.
A visão de Anne Frank sobre a guerra e o ideal nazista de limpeza étnica, motivam a discussão sobre os direitos humanos, o respeito à diferença e tolerância em nome da paz.
A Plataforma Brasil Holanda, representante oficial da Anne Frank House no Brasil desde 2007, vem divulgando essa história através da exposição itinerante "Anne Frank uma história para hoje". Essa exposição tem caráter informativo e pedagógico e nela a história do Holocausto é contada através da perspectiva da família Frank e do relato de sobreviventes. A montagem contém diversos elementos que desafiam o visitante a pensar sobre as semelhanças e as diferenças entre aqueles eventos do passado e acontecimentos do nosso mundo atual, com o objetivo de estimular a reflexão sobre a importância de conceitos como tolerância, respeito mútuo, direitos humanos, democracia e outros temas relevantes para a realidade de cada cidade por onde passa. O objetivo que caminha junto com a exposição é contribuir efetivamente com a educação pela paz, a partir da ênfase na importância da atitude individual para que tragédias como essa nunca mais se repitam.
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Hezbollah reconhece derrota
O grupo xiita Hezbollah reconheceu a derrota na eleição parlamentar libanesa, no fim de semana, e pediu que seus aliados cooperem com os partidos vencedores, apoiados por países árabes moderados e pelo Ocidente. De acordo com o boletim final da votação, o bloco pró-Ocidente obteve 68 das 128 cadeiras em disputa. A aliança liderada pelo Hezbollah conquistou 57. Candidatos independentes obtiveram três assentos. Principal aliado do Hezbollah, o Irã não se manifestou sobre o resultado. Segundo analistas, a eleição libanesa pode influenciar a disputa presidencial em Teerã, que acontecerá sexta-feira, e na qual Mahmoud Ahmadinejad tenta a reeleição.
domingo, 3 de maio de 2009
Garrafa com mensagem de prisioneiros de Auschwitz
Operários que faziam reformas perto do campo de concentração nazista de Auschwitz, no sul da Polônia, encontraram uma garrafa com uma mensagem escrita por prisioneiros em setembro de 1944, onde estão identidades e o local de nascimento de vários deles. Na nota, escrita por jovens prisioneiros com idades entre 18 e os 20 anos, se detalha a identidade de oito deles, sete poloneses e um francês, o número de identificação dado pelas autoridades nazistas e o local de nascimento. O museu confirma que a garrafa e sua mensagem serão expostas no centro de visitação como parte do legado de Auschwitz, o campo de concentração mais letal do Nazismo.
1º vôo direto Brasil-Israel parte de Guarulhos
3º caso de gripe A em Israel
Um terceiro caso de gripe suína foi registrado em Israel, em um homem de 34 anos que recentemente voltou do México. A gripe A, que tem o vírus H1N1 foi diagnosticada até agora em dois israelenses, de 26 e 49 anos, que também recentemente regressaram de uma viagem ao México. Os dois deixaram o hospital depois de plenamente recuperados.
terça-feira, 14 de abril de 2009
Israel está disposto a negociar a paz com a Palestina
O premiê israelense, Binyamin Netanyahu, disse ao líder palestino, Mahmoud Abbas, que está disposto a iniciar negociações de paz, durante uma conversa telefônica realizada neste domingo.
Este foi o primeiro contato entre os dois desde que Netanyahu assumiu o cargo, no dia 31 de março.
Segundo o governo israelense, a conversa foi "amigável" e Netanyahu "relembrou conversas anteriores, episódios em que os dois colaboraram e como ele pretende continuar desta forma para alcançar a paz".
Durante sua campanha eleitoral, ele disse estar disposto a negociar com os palestinos, mas seria prematura a criação de um Estado. Em vez disso, ele disse que ofereceria aos palestinos o que chamou de "paz econômica".
Netanyahu lidera uma coligação majoritariamente de direita.
Este foi o primeiro contato entre os dois desde que Netanyahu assumiu o cargo, no dia 31 de março.
Segundo o governo israelense, a conversa foi "amigável" e Netanyahu "relembrou conversas anteriores, episódios em que os dois colaboraram e como ele pretende continuar desta forma para alcançar a paz".
Durante sua campanha eleitoral, ele disse estar disposto a negociar com os palestinos, mas seria prematura a criação de um Estado. Em vez disso, ele disse que ofereceria aos palestinos o que chamou de "paz econômica".
Netanyahu lidera uma coligação majoritariamente de direita.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Novo governo de Israel deve retomar ação em Gaza
O novo primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, precisa agir para evitar que o movimento islâmico radical palestino Hamas se rearme e reforce seu controle sobre a faixa de Gaza. A opinião é do analista Ely Karmon, do Instituto Internacional de Contraterrorismo e ligado à comunidade de inteligência israelense.
Karmom afirmou, em entrevista à Samy Adghirni, que o governo de Netanyahu será mais linha-dura que o anterior à princípio. Ele ressaltou, contudo, que o ex-primeiro-ministro Ehud Olmert tomou "várias iniciativas, como a guerra do Líbano [2006] e a ofensiva em Gaza, que não teve desfecho".
"O novo governo deve fechar com urgência a fronteira com o Egito, pois o contrabando de armas continua, ajudando o Hamas a controlar a população. O grupo anda tão confiante que vem convidando TVs a filmarem a reconstrução dos túneis", afirmou.
Para Karmon, a fórmula da estratégia do novo governo envolve ainda a relação do Hamas com o rival secular Fatah e as negociações com o Egito, que ocorrem em vários planos.
"Mas se Gilad Shalit [militar refém em Gaza desde 2006] não for solto e se houver mais disparos de foguetes [contra Israel], o novo governo atacará com mais firmeza".
Karmom afirmou, em entrevista à Samy Adghirni, que o governo de Netanyahu será mais linha-dura que o anterior à princípio. Ele ressaltou, contudo, que o ex-primeiro-ministro Ehud Olmert tomou "várias iniciativas, como a guerra do Líbano [2006] e a ofensiva em Gaza, que não teve desfecho".
"O novo governo deve fechar com urgência a fronteira com o Egito, pois o contrabando de armas continua, ajudando o Hamas a controlar a população. O grupo anda tão confiante que vem convidando TVs a filmarem a reconstrução dos túneis", afirmou.
Para Karmon, a fórmula da estratégia do novo governo envolve ainda a relação do Hamas com o rival secular Fatah e as negociações com o Egito, que ocorrem em vários planos.
"Mas se Gilad Shalit [militar refém em Gaza desde 2006] não for solto e se houver mais disparos de foguetes [contra Israel], o novo governo atacará com mais firmeza".
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Merkel entra na polêmica sobre Holocausto e pede posição "clara" do papa
A chanceler alemã, Angela Merkel, pediu nesta terça-feira ao papa Bento 16 para "deixar bem claro" que rejeita a negação do Holocausto, depois da reabilitação do bispo Richard Williamson, excomungado nos anos 80 por outro motivo. Em uma entrevista, o bispo questionou a dimensão do extermínio de judeus. O gesto de aproximação com o grupo conservador foi nublado pela divulgação de uma entrevista concedida por Williamson a uma TV sueca, na qual ele colocou em dúvida o Holocausto. "Acredito que não existiram câmaras de gás e [apenas] entre 200 mil e 300 mil judeus sofreram nos campos de concentração", disse Williamson.
Para Merkel, que é protestante, os esclarecimentos do Vaticano são insuficientes. A chanceler fez as declarações depois que a crítica ao papa alemão ganhou destaque pela primeira vez na imprensa do país, que no início do papado não escondeu o orgulho pela eleição do então cardeal Joseph Ratzinger ao comando da Igreja Católica. Cerca de 34% dos alemães declaram-se católicos, e 34%, protestantes.
O jornal "Bild", o mais vendido da Alemanha, publicou em sua primeira página nesta terça-feira: "Críticas ao papa pelo mundo". Em um país que convive com a memória do massacre dos judeus, a nacionalidade do papa é uma questão central na polêmica. "O papa cometeu um erro grave. O fato de ser um papa alemão torna a questão especialmente ruim", afirma o editorial do "Bild". Na Alemanha, é crime negar a existência do Holocausto.
Hamas invade depósito da ONU em Gaza e confisca comida e cobertores
Agentes do Hamas em Gaza entraram em um depósito da Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos e confiscaram milhares de cobertores e centenas de porções de comida, disse Christopher Gunness, porta-voz da ONU. O episódio levanta a preocupação com a possibilidade de ruptura da colaboração de emergência entre o grupo radical que domina o território palestino e a organização que se dedica à assistência humanitária aos moradores. Os homens do Hamas levaram "3 mil e quinhentos cobertores e 406 porções de comida de um armazém de distribuição em um acampamento de Gaza", conforme comunicado da organização. Os suprimentos haviam sido doados por vários países. Trata-se da ajuda que estava destinada para 500 famílias da área onde se encontra o campo de refugiados de Shati, que, segundo afirma o comunicado, foi atacado por policiais islâmicos para levar os materiais "à força". A agência humanitária, responsável por receber, armazenar e distribuir a ajuda internacional, exigiu que o Hamas a devolva imediatamente para poder entregá-la às famílias que precisam. Pacotes de ajuda com itens similares aos que foram levados foram distribuídos pela ONU a cerca de 70 mil famílias nas últimas semanas. Alguns doadores internacionais já haviam expressado a preocupação de que os fundos a ser reunidos para a reconstrução de Gaza caiam nas mãos do Hamas. Uma conferência de doadores está programada para o fim deste mês, no Cairo.
sábado, 31 de janeiro de 2009
Rabinato de Israel rompe com Vaticano
O rabinato de Israel cortou todos os seus laços com o Vaticano em protesto à decisão do papa Bento 16 de revogar a excomunhão do bispo britânico Richard Williamson, que negou o extermínio sistemático de seis milhões de judeus na Segunda Guerra Mundial. O papa reafirmou a sua "completa e inquestionável solidariedade com os judeus", na tentativa de aliviar as tensões. Falando em sua missa, o papa disse que a tentativa de exterminar os judeus, no Holocausto, deve continuar a ser um alerta para todos os povos.
Williamson e outros três bispos foram excomungados há 20 anos, depois que o ultraconservador arcebispo Marcel Lefebvre os consagrou sem aprovação do papa. Para tentar recuperar a parcela ultraconservadora católica, o papa Bento 16 revogou a excomunhão dos bispos no último sábado (24), provocando uma onda de reações negativas entre a comunidade judaica.
Williamson e outros três bispos foram excomungados há 20 anos, depois que o ultraconservador arcebispo Marcel Lefebvre os consagrou sem aprovação do papa. Para tentar recuperar a parcela ultraconservadora católica, o papa Bento 16 revogou a excomunhão dos bispos no último sábado (24), provocando uma onda de reações negativas entre a comunidade judaica.
Hamas é acusado de torturar e matar crítico
Um palestino acusou militantes do Hamas de torturar e matar seu irmão por ter criticado o grupo publicamente na Faixa de Gaza. O professor Osama Atallah era adepto ao movimento Fatah, do presidente palestino, Mahmoud Abbas. Membros da segurança interna do Hamas o levaram de casa. Dois dias depois, ele foi deixado em um hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu mais tarde.
Hamas desvia ajuda humanitária em Gaza
A Coordenação das Atividades das Nações Unidas recebeu diversos relatórios demonstrando que os terroristas do Hamas estão desviando a ajuda humanitária que entra em Gaza. Foi constatado o desvio de 227 toneladas de mantimentos destinados à população palestina.
sábado, 10 de janeiro de 2009
Hamas dá sinais de esgotamento
A informação foi divulgada pelo jornal "Hareetz". Pelo fato do chefe militar do Hamás ter sido morto durante combate com tropas em solo mostra que o Hamas está seriamente abalado. Não é comum um chefe de operações arriscar-se no campo batalha. Companhias inteiras do Hamas teriam sido mortas e muitos membros teriam desertado, segundo o militar israelense ouvido pelo jornal. "Eles estão com medo de lutar, por isso, Amir Mansi tomou a iniciativa de ir para o front", disse.
Hamas admite usar ESCUDOS HUMANOS
O deputado do Hamas, Fathi Hammad, para a TV Al-Aqsa em 29 de Fevereiro de 2008 reconheceu que o Hamas está usando escudos humanos: "Os inimigos de Allah não sabem que o povo palestino tem desenvolvido um método de infligir morte e procurar a morte. Para o povo palestino, a morte tornou-se uma indústria em que as mulheres sobressaem. Os idosos são excelentes como o Mujahideen (mártires) e as crianças também. É por isso que formam escudos humanos de mulheres, de crianças de idosos e os Mujahideen (mártires), para enfrentar a máquina de guerra sionista. É como se dissessem para o inimigo sionista "Desejamos a morte assim como vocês desejam a vida."
opinião
O que o mundo ainda não se deu conta, é de que o conflito no Oriente Médio não é apenas uma guerra contra os palestinos. É uma guerra de Israel contra o TERRORISMO, contra o Islã radical. Parece que o mundo já esqueceu dos ataques terroristas às Torres Gêmeas, ao metrô de Londres, na Espanha e, por último, o ataque em Mumbai na Índia. Ataques estes, em que as vítimas eram 100% civis.
O Islã radical já começou sua guerra contra o ocidente e o mundo não quer abrir seus olhos. Israel não tem nada contra os palestinos e, muito menos, contra os árabes. Para quem não sabe, no parlamento israelense, 10 cadeiras são ocupadas por deputados árabes. Além disso, o ministro de ciência e tecnologia de Israel é árabe também. Imaginem se isto seria possível em um país como Irã, Turquia ou Líbia, por exemplo. Isto só é possível em Israel, que é o único país democrático no Oriente Médio.
Na última quinta-feira, o norte de Israel foi atacado através do Líbano, e a imprensa mundial não deu a menor importância. Imaginem se fosse o contrário: se Gaza fosse atacada pela Holanda ou pelos Estados Unidos? O que diria a imprensa? O que diria a ONU? A propósito, qual foi a retaliação da ONU para este ataque a Israel vindo do Líbano? Nenhum...
Quando estas pessoas souberem o que é, há muito tempo, ter 80 foguetes por dia disparados pelo Hamas contra alvos 100% civis, ou seja, contra mulheres, crianças e idosos, poderão entender um pouco da situação em que Israel se encontra há 8 anos.
Israel está tentando minimizar as baixas de civis. São jogados panfletos em Gaza, avisando quais locais serão bombardeados e alertando os civis a deixarem os locais. A inteligência israelense tem feito ligações com gravações diariamente para Gaza através de linhas analógicas e de celulares, além das mensagens SMS. Nas gravações em árabe, os civis são advertidos de que "não devem cooperar ou dar refúgio a elementos terroristas", e ouvem: "você não é nosso alvo, não atacamos você, mas aos terroristas que ameaçam a segurança de Israel".
Todos nós esperamos que o final deste conflito esteja próximo, e que o Hamas cesse seus foguetes contra as crianças israelenses, e que em breve, teremos, a almejada paz com segurança.
O Islã radical já começou sua guerra contra o ocidente e o mundo não quer abrir seus olhos. Israel não tem nada contra os palestinos e, muito menos, contra os árabes. Para quem não sabe, no parlamento israelense, 10 cadeiras são ocupadas por deputados árabes. Além disso, o ministro de ciência e tecnologia de Israel é árabe também. Imaginem se isto seria possível em um país como Irã, Turquia ou Líbia, por exemplo. Isto só é possível em Israel, que é o único país democrático no Oriente Médio.
Na última quinta-feira, o norte de Israel foi atacado através do Líbano, e a imprensa mundial não deu a menor importância. Imaginem se fosse o contrário: se Gaza fosse atacada pela Holanda ou pelos Estados Unidos? O que diria a imprensa? O que diria a ONU? A propósito, qual foi a retaliação da ONU para este ataque a Israel vindo do Líbano? Nenhum...
Quando estas pessoas souberem o que é, há muito tempo, ter 80 foguetes por dia disparados pelo Hamas contra alvos 100% civis, ou seja, contra mulheres, crianças e idosos, poderão entender um pouco da situação em que Israel se encontra há 8 anos.
Israel está tentando minimizar as baixas de civis. São jogados panfletos em Gaza, avisando quais locais serão bombardeados e alertando os civis a deixarem os locais. A inteligência israelense tem feito ligações com gravações diariamente para Gaza através de linhas analógicas e de celulares, além das mensagens SMS. Nas gravações em árabe, os civis são advertidos de que "não devem cooperar ou dar refúgio a elementos terroristas", e ouvem: "você não é nosso alvo, não atacamos você, mas aos terroristas que ameaçam a segurança de Israel".
Todos nós esperamos que o final deste conflito esteja próximo, e que o Hamas cesse seus foguetes contra as crianças israelenses, e que em breve, teremos, a almejada paz com segurança.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Israel é atacado pelo Líbano e responde com mísseis
Três foguetes foram lançados nesta quinta-feira do sul do Líbano em direção a Israel no primeiro ataque vindo do país desde o início da ofensiva israelense contra o Hamas na faixa de Gaza. O atentado foi respondido com cinco mísseis. A principal suspeita sobre a autoria do ataque recaiu sobre o grupo xiita libanês Hizbollah, que costuma informar sobre esse tipo de lançamento de foguetes contra o Líbano. Contudo, fontes de segurança de Israel afirmaram que os mísseis foram lançados por grupo palestinos que agem do Líbano.
domingo, 4 de janeiro de 2009
Tropas israelenses tomam controle da cidade de Gaza
As tropas e os tanques israelenses cercaram a principal cidade da Faixa de Gaza no domingo em uma ofensiva contra o Hamas que matou mais de 500 palestinos, muitos deles civis. Os tanques israelenses dispararam contra posições de militantes suspeitos e aviões de guerra, enquanto os militantes do Hamas responderam com morteiros e foguetes. "Nós não temos a intenção de ocupar Gaza nem destruir o Hamas, mas de destruir o terrorismo. E o Hamas precisa de uma lição real e séria. Agora eles estão tendo isso", disse o presidente israelense, Shimon Peres, em uma entrevista ao programa da rede ABC This Week. "O governo fez tudo antes de decidir lançar a operação. Essa é uma operação inevitável", disse o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert.
Hamas busca "saída honrosa" para situação
O ministro israelense de Assuntos Sociais, Yitzhak Herzog, afirmou domingo, baseando-se em relatórios dos serviços de inteligência de Israel, que o movimento islamita palestino Hamas buscava "uma saída honrosa" depois do lançamento da ofensiva contra Gaza. "Os chefes do Hamas estão submetidos a fortes pressões", acrescentou, referindo-se à ofensiva militar de Israel lançada no dia 27 de dezembro contra a Faixa de Gaza, e que custou a vida a mais de 500 palestinos. O porta-voz do exército israelense, Avi Benayahu, afirmou por sua vez na noite deste domingo em entrevista à televisão pública que o Hamas "chegou à conclusão de que cometeu um enorme erro estratégico ao se negar a prorrogar um acordo de trégua" de seis meses estabelecido por intermédio do Egito, e que expirou no dia 19 de dezembro.
Sarkozy diz que Hamas é culpado por sofrimento em Gaza
O presidente francês Nicolas Sarkozy afirmou que o movimento islamita Hamas "tem grande responsabilidade no sofrimento dos palestinos de Gaza", em entrevista concedida a três jornais libaneses, e que será publicada nesta segunda-feira.
Sarkozy efetuará nesta segunda e na terça-feira uma turnê pelo Oriente Médio, durante a qual visitará Egito, Cisjordânia, Israel, Síria e Líbano.
"Quero frisar que condenamos com firmeza a continuidade dos disparos de foguetes, que são uma provocação inadmissível", acrescenta Sarkozy na entrevista.
sábado, 3 de janeiro de 2009
Tanques israelenses abrem fogo contra Gaza
Tanques israelenses abriram fogo neste sábado contra a Faixa de Gaza no primeiro ataque deste tipo desde o início, há oito dias, da ofensiva militar de Israel, informaram fontes do Hamas. Os alvos dos disparos foram diversas posições no norte de Gaza, uma área que os milicianos palestinos costumam utilizar para lançar foguetes contra território israelense. Segundo informações, os tanques dispararam de Israel, a uma distância de aproximadamente 500 m da fronteira com a Faixa de Gaza.
Mubarak quer fechar fronteira entre Gaza e Egito
O presidente do Egito, Hosni Mubarak, defendeu, pela segunda vez em três dias, sua decisão de manter fechada a passagem fronteiriça com a Faixa de Gaza, apesar das críticas geradas por esta decisão. Mubarak acusou o movimento palestino Hamas de tomar o controle da passagem de Rafah, a única que há entre Egito e Gaza, que continua fechada para o tráfego regular há um ano e meio. O Hamas tomou pelas armas o controle de Gaza em junho de 2007 após expulsar desse território as forças leais a Abbas. A partir de então ficou fechada a passagem fronteiriça de Rafah, que só se abre por razões humanitárias.
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Livni diz que o objetivo não é derrotar Hamas
A chanceler israelense Tzipi Livni afirmou que a ofensiva militar em curso na Faixa de Gaza não tem como objetivo a curto prazo derrotar o regime do movimento terrorista islâmico Hamas, durante uma entrevista à rede de televisão americana ABC.
"Para os palestinos, a única forma de criar um Estado é mudar a situação também em Gaza (...). As mudaças em Gaza e as mudanças de regime são necessárias para criar a visão dos dois Estados, ou transformá-la em realidade", disse Livni.
"Não é o objetivo da atual operação, mas, no fim das contas, uma Faixa de Gaza controlada pelo Hamas é um problema para Israel, um problema para os palestinos e um problema para toda a região", destacou.
Segundo a ministra, Israel rejeitou uma nova trégua por considerar que, "conhecendo o Hamas, (...) eles vão aproveitar todo tipo de cessar-fogo para fortalecer suas posições para um novo ataque".
"Para os palestinos, a única forma de criar um Estado é mudar a situação também em Gaza (...). As mudaças em Gaza e as mudanças de regime são necessárias para criar a visão dos dois Estados, ou transformá-la em realidade", disse Livni.
"Não é o objetivo da atual operação, mas, no fim das contas, uma Faixa de Gaza controlada pelo Hamas é um problema para Israel, um problema para os palestinos e um problema para toda a região", destacou.
Segundo a ministra, Israel rejeitou uma nova trégua por considerar que, "conhecendo o Hamas, (...) eles vão aproveitar todo tipo de cessar-fogo para fortalecer suas posições para um novo ataque".
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