
Na Cisjordânia, forças de segurança leais ao presidente palestino Mahmoud Abbas detiveram vinte ativistas do Hamas na cidade de Jenin. Eles ainda prenderam outros quinze em batidas semelhantes em Tulkarm.
O Hamas atribuiu os ataques ao Fatah, que negou envolvimento. O choque entre os grupos rivais, um dos mais graves desde que o Hamas assumiu o controle de Gaza um ano atrás, quando centenas morreram, atiçou temores de escalada na violência entre as facções.
Abbas renovou os pedidos por diálogo com seus rivais islâmicos e demonstrou apoio a um comitê independente de figuras palestinas e ativistas dos direitos humanos para investigar a explosão.
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