sábado, 30 de junho de 2007

Olmert e Abbas apóiam a indicação de Tony Blair


O Ministério de Assuntos Exteriores israelense elogiou a "experiência, conhecimentos e capacidade" do ex-primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, que "certamente" ajudará a "avançar" nos objetivos do Quarteto de Madri como novo enviado ao Oriente Médio do grupo. A nomeação de Blair como representante especial foi anunciada na quarta-feira pelos membros do Quarteto de Madri.

Mahmoud Abbas aplaudiu a nomeação de Tony Blair como enviado do Quarteto para o Oriente Médio, por considerar que ele ajudará no processo de paz com Israel. Por outro lado, o grupo terrorista palestino Hamas criticou duramente a nomeação de Tony Blair.

Abedi vai jogar em Israel


A diretoria do Vasco confirmou que o meia Abedi acertou sua transferência para o Hapoel Tel-Aviv, que pagou R$ 4 milhões para contratá-lo.O jogador Abedi disse que além do aumento salarial, em Israel haverá melhores condições para cuidar do filho Róbson, de seis anos, que se recupera de leucemia e perdeu o movimento das pernas.


Nome: Robson Vicente Gonçalves
Posição: Meio-campo
Nascimento: 14/04/1979
Local: Rio de Janeiro (RJ)
Altura: 1,66m
Peso: 64kg

Clubes:
1997 - Campo Grande-RJ
1998 a 1999 - Sion-SUÍ
1999 - Basel-SUÍ
2000 - Yverdon-SUÍ
2001 - Mogi-Mirim-SP
2001 - Coritiba-PR
2001 - Cruzeiro-MG
2002 - Santa Cruz-PE
2003 - Avaí-SC

2004 - Friburguense-RJ
2004 - América-RN
2005 - Friburguense-RJ
2005 - VASCO

terça-feira, 5 de junho de 2007

PT assina acordo com o partido de Saddam Hussein

O PT fechou acordo de cooperação com o Partido Baath Árabe Socialista, que impõe um regime autoritário na Síria desde 1963 e foi o partido do ex-ditador iraquiano Saddam Hussein. O acordo prevê compromissos como "incentivar a troca de visitas", tentar "coordenar os pontos de vista" quando os partidos estiverem presentes em congressos e fóruns regionais e internacionais, "promover a troca de publicações e de documentos partidários importantes" e "fortalecer" a cooperação entre organizações populares e "representantes da sociedade civil", para "intercâmbio de experiências".

Alemanha honra cidadãos que salvaram judeus

Abertura dos jovens com o passado do país nazista fnalmente permite o reconhecimento de centenas de alemães que arriscaram suas vidas para salvar judeus.

Barbara Preusch lembra perfeitamente o dia em que nazistas invadiram sua casa em busca de judeus escondidos - e foram embora sem encontrar mãe e filha que sua família estava escondendo. Agora, 76 anos e ainda vivendo na mesma casa, ela mostra um minúsculo espaço donde Rachela e Jenny Schipper ficaram por dois anos: em 1943 e 1945. "Os nazistas estavam suspeitando bastante, mas nunca descobriram. Eles só pegaram nossas maçãs e nossos cigarros." 62 anos depois da guerra, pessoas como Preusch - ainda adolescente quando sua avó começou a ajudar fugitivos judeus - serão homenageadas em um Museu de Berlim. Israel já reconheceu as pessoas que ajudaram judeus durante o Holocausto e 443 alemães estão no memorial dos "Justos entre as Nações", no Yad Vashem. No entanto, a Alemanha demorou para fazer tais homenagens.

O Museu "Heróis Silenciosos" abrirá suas portas em 2008 em um prédio no Centro de Berlim. Ele ficará localizado no antigo escritório de Otto Weidt, um deficiente visual que empregava judeus cegos e os escondeu dos nazistas. O novo museu contará histórias de salvadores e sobreviventes com apresentações multimídia e documentos de testemunhas, os quais revelam a coragem e os perigos pelos quais essas pessoas passaram.

De acordo com o historiador Johannes Tuchel, diretor do Centro de Memória da Resistência Alemã, responsável pelo museu, cerca de 1700 judeus sobreviveram em Berlim e entre 20 e 30 mil alemães não judeus ajudaram a escondê-los. As motivações dos salvadores eram bastante diferentes, segundo Tuchel. "Nós não podemos traçar um perfil único: alguns eram trabalhadores, outros acadêmicos ou cristãos devotos; uns ajudaram espontaneamente, outros por razões políticas." A geração de hoje, já refeita depois dos crimes de seus pais ou avós, é, de alguma forma, mais aberta a falar sobre o passado dos país, o que facilitou a construção do museu. "Mesmo sendo jovem, eu sabia que não podia falar para ninguém sobre as pessoas que estavam na minha casa. Essa é a primeira vez que conto a minha história para um grande público", diz Preusch. Ela e Jenny Schipper, que emigrou para os Estados Unidos, sempre se falam por telefone.