Após uma maratona de reuniões, o governo israelense aprovou a proposta do movimento radical islâmico palestino Hamas de troca de mil prisioneiros pela libertação do soldado israelense Gilad Shalit, capturado em 2006. Segundo a imprensa israelense, o governo impôs certas condições que serão repassadas ao Hamas pelos mediadores da negociação. Segundo o jornal "Yedioth Ahronoth", a resposta de Israel foi um "sim condicionado", já que exige que um número não determinado de presos palestinos seja exilado. O jornal "Haaretz" afirma que o governo israelense quer limitar o número de palestinos libertados que ficarão na Cisjordânia. Já os prisioneiros considerados os mais perigosos seriam expulsos da faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, ou para o exterior.